08
Jul 09


UMA VIAGEM PELA AGAPE

um testemunho ...


Antes da partida, algures nos recônditos da nossa alma, algo nos diz que a vida não é só trabalho, filhos, casa e esperar pelos fins de semana ou férias.  Algo em nós aspira por mais, por emoções fortes, por aventura por algo que nos faça sentir vivos.  A partir desse momento em que aspiramos a algo novo, o Universo começa a por em movimento forças maravilhosas para que possamos viver essas tão pedidas experiencias novas.  Começa a responder ao nosso anseio.  E como diz o ditado;  quando o discípulo está pronto, o Mestre aparece.  No meu caso pessoal foi através desta maravilhosa viagem a Marrocos.  Uns dias depois de ler o Alquimista do Paulo Coelho, misteriosamente aparece o convite para fazer esta viagem.  De principio recusei, tão confortável estava na minha zona de conforto. Aliás, foi o medo que respondeu. Não liguei a coincidência.  Quantas oportunidades perdemos porque andamos assim, adormecidos.   Mas o convite manteve-se,  através de uma colega de trabalho, que todos os dias insistia comigo e indirectamente me tentava lembrar que afinal aquilo era o que eu andava a pedir.  Devagar começo a tomar consciência das resistências que nos travam as mudanças.  O medo do desconhecido começa a ser acompanhado pelo entusiasmo de uma alma que anseia pelo novo.  Aquele sim que finalmente me permiti dizer saiu a ferros pois tudo dali para a frente significava abdicar do controle de um mundo aparentemente arrumado e embarcar numa viagem onde só a Vida sabia o que me iria acontecer ou o que iria sentir.  Ao mesmo tempo que abdico do controle, surge uma nova emoção de fé e entrega maravilhosamente confortável.  Enquanto que ao principio o medo dominava, agora o entusiasmo começa a tomar conta fazendo o medo quase desaparecer. 

Chega o dia da partida.  As emoções estão fora de controle.  Intercalado de minuto em minuto, o medo e o entusiasmo criam autênticos nós no estômago.  Ponho tudo em causa e pergunto-me por que raio é que me meti nisto.  Que pessoas são aquelas que também me vão acompanhar?  Será que elas sentem o mesmo?  Mas assim que o Jeep arranca, uns quilómetros à frente começo a sentir as amarras com que vivo diariamente a serem libertadas e mais uma vez me invade uma emoção extremamente agradável.  Quase mesmo de alivio.  Algo muito forte me diz que estou a ser guiada por uma força superior,  que nada de mal me irá acontecer.  Nunca antes me senti tão protegida como nesse momento e acabo por adormecer exausta de tanta resistência e luta interior.

Os primeiros 300km giram à volta da descoberta de cada um, o que nos levou até ali, o que afinal nos une.  Tantas horas dentro de um carro, onde todos estamos a vibrar numa energia idêntica, começam a gerar laços fortes, empatias e relacionamentos que muitas vezes não conseguimos em anos com um vizinho ou mesmo com alguém da família.  E que bem que sabe ... Começamos assim a questionar, a por em causa o nosso mundinho que ficou para trás, algo que iremos fazer várias vezes ao longo deste percurso.

A chegada a um mundo novo.  Toda a noite a viajar ajuda a quebrar alguma força que ainda exista em nós e prepara-nos para que possamos aceitar o novo sem grandes resistências ou julgamentos.  A travessia do ferry para o continente africano é feita ao nascer do sol.  Por estarmos tão vulneráveis e sensíveis, facilmente percebemos que também ele nos vem saudar e receber para um mundo e experiencias novas.  O cansaço e o sono são enormes, mas mais tarde iremos perceber que sem passar por esta quebra, não iríamos absorver esta nova experiencia da mesma maneira.

Chegada a Chefchauen.  É realmente um mundo novo.  Tudo é diferente.  Cheiros, roupas, casas, sons, cores.  Neste caso especifico, o azul índigo de que é pintada toda esta cidade.   De repente, todas as mascaras que carregamos e que tão bem funcionavam em casa, ali, de nada servem.  Facilmente as deixamos cair e que bom que é poder estar sem elas.  Melhor ainda perceber que existe alguém dentro de nós que sobrevive sem elas.  A cada passo desta maravilhosa vila, todos os meus valores, crenças, prioridades são abaladas.  Mas mais do que me assustar com isso percebo que afinal elas são um empecilho que apenas me impedem de absorver o que a Vida me está a querer oferecer.  

Seguindo viagem.  As amarras do medo que no inicio quase me paralisaram, agora parecem ter desaparecido.  Começo perceber o que quer dizer viver o momento, deixar fluir.  O não haver passado nem futuro.  Ligar para casa é uma violência emocional. Quase como entrar numa outra dimensão inacessível naquele momento. O futuro é esperado com uma positiva expectativa.   Que bom que seria viver assim sempre ! A visita à cidade de Fez é violentamente sentida.  De repente andei 500 anos para trás.  Impossível de descrever, esta, é mesmo preciso lá ir para sentir.  Apenas posso dizer que toda a visita a fiz praticamente em oração constante de agradecimento aos céus pela vida, saúde e abundância  que tenho tido.  Os laços com os companheiros de viagem são cada vez mais fortes e neste clima aberto e agradável onde brincamos e jogamos, se fazem grandes e curiosas descobertas sobre nós próprios.   Curiosa e magicamente, todos parecem ter sido escolhidos a dedo por um Mestre invisível e todos se revelam maravilhosos espelhos da nossa própria pessoa.

Campos de papoilas,  montanhas rochosas, picos com neve, floresta de cedros e deserto, tudo no mesmo dia.  E que dia maravilhoso !  Depois das limpezas que já fomos fazendo, das crenças e máscaras que foram caindo, da força que fomos perdendo, também a paisagem começa a perder os seus adornos e começa a despir-se. Quase como se nos estivesse a inspirar e a mostrar também ela que não há problema nenhum em nos despirmos e despojarmos de tudo o que afinal apenas encobre outro tipo de beleza.  Que há uma beleza subtil na ausência de adornos. Se no inicio havia ruído dentro do carro, máscaras procurando identificação com outras máscaras,  gritos de entusiasmo e alegria de alguém que reencontra uma alma de outra vida ou simplesmente outros que se deixam levar por uma música conhecida, agora começa a instalar-se o silêncio.  Todo este percurso é uma meditação em  movimento e de olhos bem abertos.  A conexão com algo superior é automática.  Sentimo-nos verdadeiramente uma parte do Todo.

A caminho do deserto, acompanhamos durante mais de 50km, o Vale do Ziz com o seu maravilhoso Rio Ziz.   Completamente nuas, as montanhas rochosas inspiram-nos a fazer o mesmo.  Quase sem nos darmos conta, sentimo-nos iguais a elas obrigando-nos subtilmente a lidar com aquilo que afinal tanto temíamos ou que tanto fazíamos para esconder.  É uma sensação de libertação perceber que afinal não é preciso esconder nada, que estamos seguros, que temos uma força e beleza interior brutal, tal como as montanhas nos estão a mostrar elas próprias.  O Rio relembra-nos que mesmo despidos, continuamos a viver, a existir, tal como o espírito que nunca morre.

À chegada ao paraíso e depois do desgaste, cura, limpeza como lhe queiram chamar da viagem até ali, eis que chegamos ao nosso destino.  Como se o Universo soubesse de antemão tudo pelo que passamos a nível emocional e espiritual até chegar ali, temos à nossa espera um povo que vem espelhar a ausência de força, a pureza e o coração aberto com que nós próprios chegamos lá.  Como se soubessem o colo que precisamos, o povo berbere acolhe-nos de braços abertos prontos para nos mimar quase 24 horas por dia.  Os valores que foram ficando pelo caminho e que  foram perdendo a força vão ser agora substituídos por novos baseados na simplicidade, na honestidade, na boa vontade, na pura alegria de quem dá e não quer nada em troca.    Enquanto que cá nos atafulhamos de tralha para nos dar algum brilho, ali percebemos que o brilho que vem de dentro não se lhe compara.  Vivendo apenas das estrelas, das dunas, da musica dos tambores, de boa comida e maravilhosa companhia, aquela gente faz-nos sentir vergonha da tralha que achamos que precisamos para sermos felizes. Ali percebemos que verdadeira felicidade é estarmos alinhados de corpo, mente e espírito com a Natureza à nossa volta, que está na capacidade de conseguir um riso fácil.  É estar em paz com a nossa voz interior.  E ela nunca falou tão alto como na caminhada pelo deserto adentro. Tentar ligar para casa agora requer alguns minutos de  meditação antes e depois.  Quase já nem acreditamos que aquele outro mundo ainda é o que é.  São-nos dados 3 dias para desfrutar da nossa essência neste cantinho mágico do nosso planeta.  Tentar dormir de olhos abertos para não perder o espectáculo de  um céu maravilhosamente estrelado, foi o maior desafio e sem dúvida, um dos meus momentos altos da viagem.

Dia da partida.  O coração começa a doer.  Separarmo-nos daquela gente é separarmo-nos de uma parte de nós próprios.  Poucas foram as pessoas com quem  lidamos e que lidaram connosco de uma maneira tão pura, que tão perto estiveram do que temos de mais sagrado em nós.  Ou melhor ainda, com quem estivemos tão vulneráveis e disponíveis.  O grande desafio desta partida é levar a jóia que nos foi dada, levar esta Luz para onde ainda há tanta escuridão.  Tarefa difícil, mas não impossível.  Sentimos quase como que uma responsabilidade, um recado que nos foi pedido por Deus em pessoa.  Lágrimas, soluços, silêncios e olhares vagos como quem quer beber daquela água milagrosa até ao ultimo minuto, acompanham-nos por vários kilómetros.  Nunca vi tantos olhos a brilhar em tão pequeno espaço.

Caminho de volta é mais tranquilo.  Não há grama de ansiedade, nada de expectativas.  Cada um apenas se deixa levar tendo a certeza agora, que quando nos deixamos levar, encontramos um tesouro.  Aprendemos a preciosa lição que o controle e o medo apenas nos impedem de viver o que a vida tem de melhor para nos mostrar e fazer sentir.  Trazemos connosco os novos valores que nos foram dados para que sejam levados e passados a outros.  Gostaríamos que todas as pessoas que amamos estivessem ali e que também elas pudessem sentir e descobrir aquele tesouro.  Mas principalmente levamos a certeza que nunca nada mais será igual, nunca mais seremos os mesmos.  Ficamos com a sensação de sermos guardiões sagrados de um segredo que apenas os corajosos terão acesso.

Depois de já varias vezes ter repetido esta viagem, ela não pára de me surpreender.  De  todas as vezes que volto,  há um tesouro novo à minha espera quando eu achava que já tinha trazido todos os que precisava.  Percebi a magia do deserto que sabe adivinhar o tesouro que cada um precisa desenterrar na areia e trazer para a sua vida pessoal.  Observei inclusive como em algumas pessoas mais resistentes à sensibilidade, o deserto lhes põem o tesouro escondido nos seus corações sem que elas saibam, para que se possa revelar mais tarde de volta a  casa.  Chegamos ao deserto cheios de tralha e vazios por dentro, saímos completamente preenchidos e com o desejo de podermos viver apenas de jelaba e babuchas para sempre. 

Embora eu saiba que a experiencia não é de todo igual para todos, falo por mim ao dizer que posso dividir a minha vida entre o antes e o depois da viagem.  Foi a prova de que quando mudamos o que está dentro, mudamos o que está fora.  Mesmo depois de já ter corrido meio mundo antes de a fazer, posso dizer que há de facto algo de mágico e quase sagrado em toda ela.   Este é um minúsculo resumo do que todo este caminho tem para nos oferecer, posso no entanto dizer que todos os minutos estão carregados de intensidade e de descoberta e que não irei revelar mais para que cada um possa também fazer as suas próprias descobertas.

Resta dizer que esta não é de todo uma viagem turística.  É sim uma viagem à nossa essência, ao que temos de mais sagrado, muito difícil de pôr por palavras, a um dos locais mais mágicos do nosso planeta.  Esta foi apenas uma humilde tentativa, correndo o risco e tendo a consciência de que é impossível pôr emoções em papel e temendo desvaloriza-la de alguma maneira.

Por ter sentido e observado em já muitos companheiros de viagem, o poder transformador dela, deixo o meu testemunho, com a expectativa de cativar quem ande em busca de experiencias e emoções magnificas e transformadoras.   A todos os que me acompanharam e que tornaram possível tal experiencia, à AGAPE e à sua apaixonada gestora Cristina Coelho,  aos fantásticos guias que me acompanharam e que tanto amam todo este percurso, àquele povo que tão bem nos tem sabido receber, vou estar eternamente grata pelo legado e pela amizade que ficou para toda a vida.  

A todos os que sentem que precisam de mudança, de energia nova, de abrir horizontes, fazer novas amizades e descobrirem mais um pouco de vocês próprios, esta é a oportunidade perfeita.  Aos corajosos que a ela se atreverem cá vos esperamos.   Até à volta Inchallah. 

Vera Correia

 

 

Cristina Coelho

aisha@grandeaventura.pt
919 393 113 / 965 740 326

AGAPE                                                                      

publicado por despertarparaaalma às 09:16
Boa noite,
Li a sua viagem a Marrocos, por momentos senti ser um dos viajantes que força e emoção.
Obrigada por me ter deixado viajar
Muita luz para todos
MFátima
Maria de Fátima a 13 de Julho de 2009 às 23:27
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