Quando as frustrações começam a tomar conta de nós e nada parece preencher o eterno vazio
Quando a dor, a impotência para lidar com certos assuntos se tornam insuportáveis e nos obrigam a mudanças
Quando as nossas respostas, crenças, certezas, ideias pré-concebidas, já não dão resposta positiva aos desafios da vida e já não devolvem segurança, paz, felicidade.
Quando já gastámos todos os cartuchos do julgamento, da culpa e da tentativa de controlar e manipular os outros.
Quando nos cansamos e percebemos que somos os nossos maiores inimigos e que a a fórmula que aplicamos aos outros é a mesma para nós próprios.
Quando precisamos de chorar as frustrações, a impotência, a raiva, a sensação de incompreensão e solidão, e ainda não conseguimos ou resistimos.
Quando nos sentimos bem a julgar os outros, afinal crescemos com um Deus julgador
Quando somos agressivos em vez de apenas pedir ajuda, carinho, etc
Quando reparamos que os que acreditam afinal não são inocentes ou patetas ou naifs, mas sim pessoas mais livres, mais felizes e mais humanas.